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Case: Como Fabíola Costa está aplicando a IC nos processos em que atua

Fabíola Costa, ex-aluna da turma piloto da Formação em Inteligência Comportamental, da Academia Brasileira de Inteligência Comportamental, se dedica ao desenvolvimento de lideranças em programas de treinamento, mentoria, coaching e orientação de carreira.


Após de se aprofundar no conceito da inteligência comportamental, a consultora teve novos embasamentos e recursos para trabalhar, junto aos clientes, comportamentos importantes no equilíbrio profissional e pessoal, tão almejado pelas lideranças.


Segundo Fabíola, o curso ampliou a maneira de ver algumas questões, como conduzir diferentes comportamentos para levar os profissionais aos resultados desejados, a partir do contexto em que está inserido, valorizando a essência de cada um e compreendendo o que a situação exige.


A seguir, a gente mostra como ela tem aplicado o conceito de inteligência comportamental em treinamentos, processos de mentoria, coaching e orientação de carreira com líderes e profissionais das mais diversas áreas. O relato de como tem transformado a rotina e a vida dos clientes e a maneira como ela própria enxerga as diferentes situações da vida. Confira abaixo.


Descoberta do conceito de inteligência comportamental

Depois do curso, fiz uma nova leitura do livro Inteligência Comportamental, do Edson Carli, e estou acompanhando as redes sociais da Academia Brasileira de Inteligência Comportamental, assistindo aos vídeos e trazendo muito dos conceitos para os processos em que atuo.


O que mais traz resultado para as pessoas é mostrar que elas podem ter diferentes comportamentos frente aos contextos que estão, sem desconsiderar sua essência, seus valores e história de vida.


Para alguns profissionais, essa ideia parece um sonho, mas complementa o que falamos sobre autoconhecimento, e o que fazer com aquilo que conhecemos sobre nós mesmos.


Primeiros resultados práticos

O autoconhecimento traz a possibilidade de uma pessoa se comportar nos mais diversos ambientes e das mais diferentes maneiras.

Sabendo quem somos, podemos escolher agir diferente ou não, de acordo com o que nos é solicitado e com o resultado que desejamos, na vida e no trabalho. Quando a gente fala de liderança, pode ter muita confusão a esse respeito.


Por vezes eu escuto “mas a empresa está me pedindo uma coisa que eu não concordo”. Costumo questionar “neste exato momento, você vai pedir demissão?” Porque se isso estiver te ferindo muito, ok, você deve de sair.


Do contrário, vale refletir qual comportamento precisa ter em nome deste resultado ou do que a empresa precisa, buscando um equilíbrio da sua essência e dos seus valores naquele contexto e situação. Com a Inteligência Comportamental é possível.


Certamente aqui precisa se ter muito claro que não estamos falando de viver se enganando ou enganando as pessoas com quem trabalhamos, menos ainda de viver infeliz com o que se faz, e sim, que o comportamento é algo fluído e em movimento constante, aprendemos, desaprendemos, nos adaptamos.


O que entendi, tenho como prática e repasso aos profissionais com quem atuou, é que é possível fazer isso com leveza, diante dos aprendizados da IC.


Impacto nas lideranças

O resultado prático que temos observado, especialmente nas lideranças, é a possibilidade de a pessoa tirar o peso em mudar o comportamento. Não estou falando de questões antiéticas, mas de questões que fazem parte do trabalho.


Por exemplo: sou uma pessoa mais calma, paciente, organizada, planejadora, e a empresa está em um momento ou eu estou em um projeto que exige um ritmo mais acelerado, mais de execução, flexibilidade e agilidade. Como resolver essa questão?


Ou você senta, chora, reclama e pode atrapalhar a mudança, ou entende que você é melhor trabalhando com planejamento, organização e com tempo mais tranquilo, e que (e não “mas” que...) em determinados momentos o valor exigido é de velocidade.


Entender que esse movimento é por um curto espaço de tempo. Desde que não te traga feridas muito fortes, você pode adequar o seu comportamento àquela situação. Haverá outros momentos em que você que trazer a calmaria da sua essência, em um feedback ou em uma reunião que precise demais detalhes, e nessas situações você trabalha da forma que se sente mais confortável.


É possível ter o comportamento desejado sem você se perder de vista. Ter essa clareza é algo libertador!

E foi na teoria da Inteligência Comportamental que profundei essa visão sobre o equilíbrio do comportamento de essência e comportamentos desejados com foco em resultados esperados e a partir do contexto em que estamos vivendo.


Tem sido esclarecedor. As pessoas relatam que faz todo o sentido na vida delas. Indico o livro e o curso.


Comportamento x Redes Sociais

Nos processos de orientação de Carreira às vezes me deparo com pessoas que não querem por exemplo colocar seus endereços de redes sociais no currículo, para não se expor.


Mas, se você deseja trabalhar numa grande empresa, mais sistemática, formal e se posiciona em suas redes sociais de forma mais arrojada, informal, pode não estar em sinergia com o que a empresa quer e procura em um profissional.


Não é uma questão de mentir nas redes, mas observar seu comportamento frente ao resultado que se deseja. Por isso provoco: “adeque seu comportamento para alcançar aonde você quer chegar.”


Por óbvio é preciso entender que isso precisa ser sustentado, por isso o autoconhecimento, que vai te levar a escolher quais comportamentos você dá conta e deseja ajustar.


Presente e Futuro

A inteligência comportamental fala de um contexto de presente e de futuro. É exatamente esse raciocínio: o futuro é o resultado que quero dentro daquele contexto.


Seu futuro estará pautado em um comportamento do agora, se estiver consciente disso, poderá escolher o comportamento, cumprir os planos de futuro e alcançar os resultados desejados.

Enquanto consultoria somos chamados pelas organizações a trabalhar comportamentos nos profissionais, e por vezes não é assim tão simples. No entanto, observando a teoria da IC as pessoas compreendem melhor e ficam mais sensíveis a mudança.


Liderança e IC

No caso dos líderes a IC é algo muito forte para se observar, pois o líder entrega resultados através e com as pessoas, e por vezes é necessário ajustar alguns de seus comportamentos.


Sempre questiono: “Ok, você está com esse comportamento atual, mas a pergunta é: o quanto esse comportamento está te levando ao resultado que você deseja? Dentro do contexto que você está, que é na cadeira de um líder para entregar desenvolvimento de gente, entregar resultados em processos, qual comportamento é ideal para esse momento?”

Esse é uma estratégia bem mais eficaz no desenvolvimento de pessoas, do que simplesmente dizer: mude seu comportamento!


Inspire-se na experiência da Fabíola e aprofunde-se também no tema da inteligência comportamental. Inscreva-se para a próxima turma da Formação em Inteligência Comportamental está aberta. Informações e inscrições neste link.


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